Informativo Março 2021
Traços admirados em Jesus pelos doze apóstolos
Jesus foi e é um exemplo a ser estudado por todos os buscadores e amantes da verdade. Sua autooutorga refletiu a Natureza do Pai Universal, como mencionado pelo Conselheiro Divino: “O melhor modo de compreender a natureza de Deus é pela revelação do Pai desenvolvida por Michael de Nébadon nos seus múltiplos ensinamentos e na magnífica qualidade da sua vida mortal na carne”. (2:0.1).
Uma das formas para melhor entendermos como esta magnifica qualidade de vida foi manifestada é através da visão dos Apóstolos sobre Jesus. Foram atitudes, comportamentos e ações que revelaram o caráter do Pai Universal e que também podemos desenvolver em nosso dia a dia.
Todos os apóstolos amavam Jesus; mas ainda assim é verdade que cada um dos doze se sentia atraído por algum aspecto, na personalidade do Mestre, que tivesse exercido um encanto especial
sobre aquele apóstolo individualmente. (139:1.11)
André
André admirava Jesus por causa da consistência da sua sinceridade e da sua dignidade sem afetação.
Quando os homens conheciam Jesus, logo ficavam possuídos por um impulso de compartilhá-lo com os amigos; eles realmente queriam que todo mundo viesse a conhecê-lo.
Simão Pedro
O traço que Pedro mais admirava em Jesus era a sua ternura elevada. Pedro nunca se cansava de contemplar a paciência de Jesus. E nunca se esqueceu da lição sobre perdoar a quem erra, não apenas sete, mas setenta vezes e mais sete.
Tiago Zebedeu
A característica de Jesus mais admirada por Tiago era a afeição compassiva do Mestre. O interesse compreensivo, manifestado por Jesus, para com o pequeno e o grande, o rico e o pobre, exercia uma grande atração sobre ele.
João Zebedeu
As características que João mais apreciava em Jesus eram o amor e a falta de egoísmo do Mestre; esses traços causavam tamanho impacto sobre João, que, posteriormente, toda a sua vida se tornou dominada pelo sentimento de amor e de devoção fraterna.
Filipe
A qualidade de Jesus que Filipe tão continuadamente admirava era a generosidade infalível do Mestre. Filipe nunca encontrava nada em Jesus que fosse pequeno, avaro, miserável, e ele adorava essa liberalidade sempre presente e infalível.