No Mandado de Publicação do Livro de Urântia, os reveladores dão uma série de instruções sobre como aprender a servir e disseminar a revelação. Nessa análise apresentaremos alguns ensinamentos do Livro de Urântia
que refletem essas instruções dos reveladores.
O Mandato de Publicação – "O livro está sendo oferecido, muito antes de sua missão mundial, para aqueles que estão prontos para ele." Uma publicação antecipada do livro foi permitida para que pudesse estar à disposição de líderes e instrutores, para treinamento. "Milhares de grupos de estudo devem ser formados."
Vários membros desse grupo que participaram nos “contatos” preliminares que levaram à aparição dos Documentos de Urântia, tinham uma experiência considerável na investigação de fenômenos psíquicos. Esse grupo chegou rapidamente à conclusão de que os fenômenos relacionados com a personalidade, que mais tarde foi associada com os Documentos de Urântia, de modo algum eram similares a nenhum outro tipo de fenômeno psíquico conhecido – tal como hipnose, escrita automática, clarividência, transe, mediunidade, telepatia ou dupla personalidade. Deve ficar claro que os antecedentes dos Documentos de Urântia não estiveram associados, de modo algum, com o chamado espiritismo com as suas sessões e com a sua suposta comunicação com espíritos de seres humanos falecidos. Atividades de contato que precederam os Documentos de Urântia Pareceria que durante esses primeiros anos, nossos amigos invisíveis se ocupariam de provar profundamente à personalidade de contato, ensaiando a técnica de comunicação, selecionando os Comissionados de Contato – de fato, preparando o terreno, de modo geral, para a subseqüente iniciação da apresentação dos “Documentos de Urântia”. Durante esses primeiros anos fomos introduzidos a muitos conceitos novos, e, para nós, um tanto estranhos, sobre o universo dos universos e sobre o homem e sua vida na Terra. Entre essas numerosas idéias novas sobre cosmologia e filosofia, podem ser mencionadas as seguintes: Um novo conceito sobre um vasto cosmo. Milhões de outros planetas habitados. Introdução a um grande número de diferentes e variados corpos de personalidades celestes. Confirmação da origem evolucionária da humanidade até mesmo de um cosmo evolucionário. Indícios de múltiplas Deidades Criadoras. Exame tentativo dos nossos conceitos teológicos. Determinação paciente de quão longe poderíamos chegar nas modificações das nossas crenças teológicas e opiniões filosóficas. Sem percebê-lo, durante um período de vinte anos os nossos pontos de vista e atitudes religiosas fundamentais foram mudadas consideravelmente. Tinhamo-nos familiarizado […]
Os antigos líderes do movimento Urântia foram aconselhados a formarem grupos de estudos. Talvez porque o ambiente de grupos de estudos seja considerado o local mais eficaz para que os ensinamentos do Livro de Urântia se enraízem nos corações e mentes dos participantes enquanto se desenvolvem laços sociais e de amizade entre os leitores. O ideal é que a participação em grupos de estudos permita que se desenvolva um crescimento natural da compreensão numa atmosfera familiar e amigável. Os anfitriões de grupos de estudos embarcam numa jornada repleta de muitas compensações assim como de algumas dificuldades. Por essa razão, é que entendemos que alguns grupos de estudo prosperam e outros não. Anfitriões de grupos de estudos bem sucedidos descobriram que as chaves básicas para o sucesso de um grupo, é a sua consistência, dedicação, paciência, compreensão, amor e esforço. O objetivo desta publicação é dar assistência aos leitores que desejam tornar-se anfitriões de grupo de estudos do Livro de Urântia ou que já estejam exercendo este papel. Comprometer-se a liderar um grupo de estudos é uma decisão significativa pois se deve estar preparado para compartilhar estes documentos, que são tão caros e próximos a seu coração, com pessoas pouco conhecidas. A Fundação Urântia não dispõe de um conjunto de regras para a formação e conduta de um grupo de estudos. No entanto, podemos compartilhar o que aprendemos com nossos companheiros leitores que participaram em vários tipos de grupos. Sabemos que com o passar do tempo, cada grupo desenvolve sua própria característica e estilo particular de estudar o livro, um estilo que melhor se ajuste às necessidades de cada um dos seus membros. Se você está interessado em ter seu grupo de estudos listado na base de dados da Fundação, de maneira que lhe sejam encaminhados novos leitores da sua área, […]
A história de Michael começa - pelo menos para nós nebadonianos - há cerca de quatrocentos bilhões de anos, quando o nosso universo local começou a ser organizado pelo então Filho Criador da Ordem dos Michaéis, e foi nesta época que deu início à construção de Salvington e das outras esferas-sede do universo.
Apesar do medo que os mistérios impõem sobre o homem, a tendência da mente humana é partir ao encontro do desconhecido, mesmo diante do perigo que possa representar. Desde muito cedo as mentes mais corajosas moveram o mundo no intuito de desvendá-los. Ainda nos dias atuais o homem encontra-se impermeado de perguntas sem respostas, apesar do avanço da ciência e da tecnologia. Em pleno Século XXI os mistérios ainda fazem parte do cotidiano das pessoas. Com o advento da internet, vivemos a chamada Era da Informação, mas o que encontramos na vedade é um oceano de informações duvidosas. Por exemplo, ao se digitar a palavra mistérios no Google surgem mais de 7 milhões de resultados. É uma infinidade de sites, dos mais diversos tipos, que tratam de temas que abrangem desde a História Antiga, como Atlântida, Antigo Egito, civilizações perdidas, tesouros, reinos e cidades secretas, infinidade de mitologias, lendas, etc. e também dos dias atuais, como fenômenos ufológicos, espíritas e outras coisas aparentemente inexplicáveis. As informações contidas no Livro de Urântia trazem luz sobre inúmeras dessas questões, consideradas como mistérios da humanidade. A lista é grande, mas para esta apresentação foram escolhidos sete temas encontrados na Bíblia, que não tem resposta nela mesma: O Príncipe deste Mundo Os Nefilins O Casamento de Caim Noé e o Dilúvio A Torre de Babel Enoque e Elias A Ordem Melquisedeque 1. O Príncipe Deste Mundo No Evangelho Segundo João constam frases de Jesus que mencionam sobre o Príncipe deste mundo. Mas não encontramos dentro da Bíblia algo que possa responder seguramente quem seria este príncipe. A teologia cristã defende que este príncipe é Lúcifer, o que na verdade são apenas conjecturas, pois não há informação bíblica de que Deus ou qualquer outra autoridade celeste tenha dado a ele tal título. Vejam as citações […]
O Livro de Urântia contém muita informação científica que foi revelada entre 1925 e 1935 por um indivíduo que se preocupava muito pouco com o material. Algumas dessas informações discordavam com a versão científica da época. Mais de meio século depois, algumas daquelas informações contraditórias originais, concordam agora com a ciência, e algumas ainda não. As informações tratam principalmente da criação do Universo, da Terra e do homem, como também os fundamentos da matéria e da energia. Teorias sobre estes tipos de assuntos evoluem conforme a ciência amadurece e muda suas idéias. Tais mudanças provocaram um novo acordo entre a ciência e o Livro de Urântia, e as informações que agora concordam com a ciência podem ser consideradas como predições. Há uma possibilidade de que algumas das informações que hoje não estão de acordo com a ciência possam se mostrar como predições no futuro, e se mais delas concordarem em última instância com a ciência, dará então uma autenticidade ao Livro que aumentará sua credibilidade concernente ao resto do mesmo. Muitas informações que agora concordam com a ciência eram na época absurdos e discordavam fortemente com os conhecimentos da época, e ainda hoje algumas concordam parcialmente e outras discordam. Antes de prosseguir tenho que ressaltar aqui as sérias limitações a que estavam submetidos os reveladores, não podiam adiantar fatos científicos ainda desconhecidos ao homem, no entanto poderiam preencher “buracos” em nosso conhecimento para dar sentido a história da criação. Um trecho do Livro de Urântia intitulado “As limitações da revelação” explica muito bem esta condição: “p1109 101:4.1 Posto que vosso mundo é em geral ignorante das origens, mesmo das origens físicas, de vez em quando nos é parecido sábio prover instrução em cosmologia. E sempre isto há produzido problemas para o futuro. As leis da revelação nos freiam consideravelmente, devido a […]
O evento notável dessa escala foi a reabilitação de Esdras, o judeu desencaminhado, que era o taberneiro do lugar onde Jesus e os seus companheiros hospedaram-se. Esdras encantou-se com a aproximação de Jesus e lhe pediu para ajudá-lo a voltar à fé de Israel. Expressou a sua desesperança dizendo: “Eu quero ser um verdadeiro filho de Abraão, mas não consigo encontrar Deus”. Disse-lhe Jesus: “Se tu queres realmente encontrar Deus, esse desejo é por si mesmo a evidência de que já O encontraste. O teu problema não é que não consigas encontrar Deus, pois o Pai já te encontrou; o teu obstáculo é simplesmente que ainda não conheces a Deus. Ainda não leste no profeta Jeremias que: ‘Me buscarás e Me encontrarás, quando Me buscares com todo o teu coração’? E, de novo, esse mesmo profeta não diz: ‘E Eu te darei um coração para que Me conheças, que Eu sou o Senhor e, pois, pertencerás ao Meu povo e serei o teu Deus’? E também não leste nas escrituras, onde é dito: ‘Ele olha para os homens e, se alguém disser: Eu pequei e perverti aquilo que era o certo e isso não me trouxe proveito, então Deus libertará a alma daquele homem da escuridão, e ele verá a luz’?” E Esdras encontrou Deus, para a satisfação da sua alma. Leia todo o capitulo 130. Estude o Livro de Urântia na internet!
Certo dia, após a refeição da noite, Jesus e o jovem filisteu passeavam pela orla do mar, e Gádia, não sabendo que este “Escriba de Damasco” era tão versado nas tradições dos hebreus, apontou a Jesus o ancoradouro do qual, supostamente, Jonas havia embarcado na sua desafortunada viagem a Tarses. E quando concluiu as suas observações, fez a Jesus esta pergunta: “Mas tu crês que o grande peixe de fato engoliu Jonas?” Jesus percebeu que a vida desse jovem tinha sido tremendamente influenciada por essa tradição e que a contemplação desse episódio inculcara nele a idéia disparatada de fugir ao dever; Jesus então não disse nada que fosse destruir subitamente o fundamento da motivação atual de Gádia para a vida prática. Jesus disse, em resposta a essa questão: “Meu amigo: todos nós somos Jonas, com vidas para viver de acordo com a vontade de Deus e sempre que tentamos fugir do dever que se nos apresenta, escapando na direção de tentações estranhas, colocamo-nos sob o controle imediato das influências que não são dirigidas pelos poderes da verdade nem pelas forças da retidão. A fuga ao dever é o sacrifício da verdade. Escapar ao serviço, à luz e à vida, só pode resultar nesses conflitos exaustivos, com as difíceis baleias do egoísmo, que levam finalmente à obscuridade e à morte, a menos que esses Jonas, que abandonaram a Deus, voltem os seus corações, ainda que estejam nas profundezas do desespero, à procura de Deus e sua bondade. E, quando essas almas assim desencorajadas, procuram Deus sinceramente — em fome de verdade e sede de retidão — , nada há que as mantenha limitadas ao cativeiro. Seja qual for a profundidade na qual se hajam mergulhado, quando procuram a luz, de todo o coração, o espírito do Senhor Deus dos céus irá libertá-las […]
Neste relato Jesus se encontra com um jovem rapaz que estava desanimado com a sua vida e procurava isolar-se do mundo na solidão das montanhas. Sua conversa com o Mestre Jesus o fizerem ver a vida de um modo diferente.