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Sete Mistérios da Bíblia Decifrados

Apesar do medo que os mistérios impõem sobre o homem, a tendência da mente humana é partir ao encontro do desconhecido, mesmo diante do perigo que possa representar. Desde muito cedo as mentes mais corajosas moveram o mundo no intuito de desvendá-los. Ainda nos dias atuais o homem encontra-se impermeado de perguntas sem respostas, apesar do avanço da ciência e da tecnologia. Em pleno Século XXI os mistérios ainda fazem parte do cotidiano das pessoas. Com o advento da internet, vivemos a chamada Era da Informação, mas o que encontramos na vedade é um oceano de informações duvidosas. Por exemplo, ao se digitar a palavra “mistérios” no Google surgem mais de 7 milhões de resultados. É uma infinidade de sites, dos mais diversos tipos, que tratam de temas que abrangem desde a História Antiga, como Atlântida, Antigo Egito, civilizações perdidas, tesouros, reinos e cidades secretas, infinidade de mitologias, lendas, etc. e também dos dias atuais, como fenômenos ufológicos, espíritas e outras coisas aparentemente inexplicáveis. As informações contidas no Livro de Urântia trazem luz sobre inúmeras dessas questões, consideradas como “mistérios da humanidade”. A lista é grande, mas para esta apresentação foram escolhidos sete temas encontrados na Bíblia, que não tem resposta nela mesma: O Príncipe deste Mundo Os Nefilins O Casamento de Caim Noé e o Dilúvio A Torre de Babel Enoque e Elias A Ordem Melquisedeque 1. O Príncipe Deste Mundo No Evangelho Segundo João constam frases de Jesus que mencionam sobre o Príncipe deste mundo. Mas não encontramos dentro da Bíblia algo que possa responder seguramente quem seria este príncipe. A teologia cristã defende que este príncipe é Lúcifer, o que na verdade são apenas conjecturas, pois não há informação bíblica de que Deus ou qualquer outra autoridade celeste tenha dado a ele tal título. Vejam as citações […]
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A Ciência e o Livro de Urântia

O Livro de Urântia contém muita informação científica que foi revelada entre 1925 e 1935 por um indivíduo que se preocupava muito pouco com o material. Algumas dessas informações discordavam com a versão científica da época. Mais de meio século depois, algumas daquelas informações contraditórias originais, concordam agora com a ciência, e algumas ainda não. As informações tratam principalmente da criação do Universo, da Terra e do homem, como também os fundamentos da matéria e da energia. Teorias sobre estes tipos de assuntos evoluem conforme a ciência amadurece e muda suas idéias. Tais mudanças provocaram um novo acordo entre a ciência e o Livro de Urântia, e as informações que agora concordam com a ciência podem ser consideradas como predições. Há uma possibilidade de que algumas das informações que hoje não estão de acordo com a ciência possam se mostrar como predições no futuro, e se mais delas concordarem em última instância com a ciência, dará então uma autenticidade ao Livro que aumentará sua credibilidade concernente ao resto do mesmo. Muitas informações que agora concordam com a ciência eram na época absurdos e discordavam fortemente com os conhecimentos da época, e ainda hoje algumas concordam parcialmente e outras discordam. Antes de prosseguir tenho que ressaltar aqui as sérias limitações a que estavam submetidos os reveladores, não podiam adiantar fatos científicos ainda desconhecidos ao homem, no entanto poderiam preencher “buracos” em nosso conhecimento para dar sentido a história da criação. Um trecho do Livro de Urântia intitulado “As limitações da revelação” explica muito bem esta condição: “p1109 101:4.1 Posto que vosso mundo é em geral ignorante das origens, mesmo das origens físicas, de vez em quando nos é parecido sábio prover instrução em cosmologia. E sempre isto há produzido problemas para o futuro. As leis da revelação nos freiam consideravelmente, devido a […]
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Encontrar a Deus

O evento notável dessa escala foi a reabilitação de Esdras, o judeu desencaminhado, que era o taberneiro do lugar onde Jesus e os seus companheiros hospedaram-se. Esdras encantou-se com a aproximação de Jesus e lhe pediu para ajudá-lo a voltar à fé de Israel. Expressou a sua desesperança dizendo: “Eu quero ser um verdadeiro filho de Abraão, mas não consigo encontrar Deus”. Disse-lhe Jesus: “Se tu queres realmente encontrar Deus, esse desejo é por si mesmo a evidência de que já O encontraste. O teu problema não é que não consigas encontrar Deus, pois o Pai já te encontrou; o teu obstáculo é simplesmente que ainda não conheces a Deus. Ainda não leste no profeta Jeremias que: ‘Me buscarás e Me encontrarás, quando Me buscares com todo o teu coração’? E, de novo, esse mesmo profeta não diz: ‘E Eu te darei um coração para que Me conheças, que Eu sou o Senhor e, pois, pertencerás ao Meu povo e serei o teu Deus’? E também não leste nas escrituras, onde é dito: ‘Ele olha para os homens e, se alguém disser: Eu pequei e perverti aquilo que era o certo e isso não me trouxe proveito, então Deus libertará a alma daquele homem da escuridão, e ele verá a luz’?” E Esdras encontrou Deus, para a satisfação da sua alma. Leia todo o capitulo 130. Estude o Livro de Urântia na internet!
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Conflitos exaustivos

Certo dia, após a refeição da noite, Jesus e o jovem filisteu passeavam pela orla do mar, e Gádia, não sabendo que este “Escriba de Damasco” era tão versado nas tradições dos hebreus, apontou a Jesus o ancoradouro do qual, supostamente, Jonas havia embarcado na sua desafortunada viagem a Tarses. E quando concluiu as suas observações, fez a Jesus esta pergunta: “Mas tu crês que o grande peixe de fato engoliu Jonas?” Jesus percebeu que a vida desse jovem tinha sido tremendamente influenciada por essa tradição e que a contemplação desse episódio inculcara nele a idéia disparatada de fugir ao dever; Jesus então não disse nada que fosse destruir subitamente o fundamento da motivação atual de Gádia para a vida prática. Jesus disse, em resposta a essa questão: “Meu amigo: todos nós somos Jonas, com vidas para viver de acordo com a vontade de Deus e sempre que tentamos fugir do dever que se nos apresenta, escapando na direção de tentações estranhas, colocamo-nos sob o controle imediato das influências que não são dirigidas pelos poderes da verdade nem pelas forças da retidão. A fuga ao dever é o sacrifício da verdade. Escapar ao serviço, à luz e à vida, só pode resultar nesses conflitos exaustivos, com as difíceis baleias do egoísmo, que levam finalmente à obscuridade e à morte, a menos que esses Jonas, que abandonaram a Deus, voltem os seus corações, ainda que estejam nas profundezas do desespero, à procura de Deus e sua bondade. E, quando essas almas assim desencorajadas, procuram Deus sinceramente — em fome de verdade e sede de retidão — , nada há que as mantenha limitadas ao cativeiro. Seja qual for a profundidade na qual se hajam mergulhado, quando procuram a luz, de todo o coração, o espírito do Senhor Deus dos céus irá libertá-las […]
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